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ChatGPT é confiável? Limites éticos e operacionais no uso de IA no trabalho

A Inteligência Artificial chegou definitivamente ao ambiente de trabalho. Ferramentas como o ChatGPT têm ganhado destaque não apenas pela capacidade impressionante de resolver problemas e gerar conteúdo, mas também por levantarem uma questão fundamental: até onde podemos confiar nessas tecnologias? Neste artigo, vamos analisar os limites éticos e operacionais no uso do ChatGPT, ajudando você a entender claramente quando a IA pode ajudar e quando deve ser usada com cautela . ChatGPT: amigo ou inimigo da produtividade? O ChatGPT é um modelo de linguagem avançado, treinado com uma quantidade imensa de dados para responder perguntas e gerar conteúdos úteis, coerentes e detalhados. Ele pode realizar desde tarefas simples, como escrever e-mails, até tarefas complexas, como sugerir códigos e otimizações técnicas. Mas, como toda tecnologia disruptiva, traz consigo alguns desafios e preocupações importantes. Onde o ChatGPT pode ajudar de verdade? Algumas aplicações práticas e seguras do Cha...

Os tipos de chefe que só atrapalham uma empresa

Recentemente tive o prazer de ler um artigo na Exame.com sobre os tipos de chefes que atrapalham a empresa. Resolvi replicá-lo aqui… é muito interessante. Confira a seguir alguns tipos de chefe que só atrapalham seu negócio – e que você com certeza não quer ser.

1. O chefe imutável

O primeiro tipo de chefe que você não pode ser é o imutável. Aquele indivíduo que é sempre do mesmo jeito, não importa o que aconteça. É o gerente que é excessivamente duro, mesmo quando a empresa vai bem. Ou democrático e bonzinho quando as operações estão no vermelho e exigem velocidade e decisões difíceis. Os mercados e as situações com que um chefe tem de lidar se transformam o tempo todo, portanto, o líder tem de acompanhá-las, ou corre o risco de sucumbir a elas, por não saber transformar-se também.

2. O chefe que quer agradar o tempo todo

O segundo tipo a ser evitado é aquele chefe que deseja liderar e simultaneamente ser amado por todos. Esse tipo de liderança é uma aplicação da fórmula do fracasso: querer agradar a todos. Isso é impossível. Por conta das condições de restrição a que um negócio está submetido, sempre haverá pressões e decisões que vão desagradar alguém, na empresa, ou em seu entorno. O líder deve ser capaz de ver o que é melhor para o negócio e agir. E aguentar críticas faz parte da formação dos grandes líderes.

3. O chefe que não assume que errou

Outro tipo terrível é aquele que não assume erros. Aquele chefe que deseja sempre estar certo, mesmo quando os números e os eventos mostram que sua ação foi errada. Saber desculpar-se dos erros não é uma questão de humildade, mas de normalidade. Ninguém é infalível, mas falhar e não assumir erros, ou, pior, culpar outros por eles, é uma forma infeliz de liderar.

4. O chefe que não quer que a empresa cresça

Infelizmente, muitos gestores desejam ficar onde estão indefinidamente. Ou seja, para eles, se a empresa não vendesse mais, se os concorrentes não viessem atrás de seus clientes, seria ótimo: eles não desejam ser maiores do que são. O problema é que isso faz com que toda sua equipe fique também estagnada, e, em longo prazo, somente pessoas sem ambição vão querer trabalhar na empresa. O que, seguramente, vai comprometer seu futuro.

5. O chefe que não valoriza os melhores

Não reconhecer os indivíduos e a equipe pelo bom trabalho. Há líderes que relutam em reconhecer que o sucesso do departamento (ou da empresa) ocorreu porque ele (ela) conta com profissionais dedicados, inteligentes e empenhados em resolver os problemas dos clientes e da companhia. O líder que acha que o sucesso da empresa é exclusivamente por conta dele está fadado a acabar sozinho.

6. O chefe que não desenvolve seus funcionários (e nem ele mesmo)

Por último, há aquele chefe que não desenvolve os indivíduos de seu time. É aquele líder que não se atualiza, não aprende nada de novo e não estimula seu time a fazer o mesmo. Como consequência, as novas tecnologias surgem, e ele não sabe usá-las. Seus concorrentes desenvolvem algo novo que coloca em risco a empresa, e ele não está preparado para responder. Além disso, por vezes, não deixa seus liderados se desenvolverem, cria limitações para que isso aconteça e acaba perdendo os melhores do time, ficando somente com os medíocres. Portanto, o bom líder é capaz de acompanhar as transformações do seu mercado, do mundo e das novas gerações. Tem grande habilidade em usar o estilo de liderança adequado para cada situação. Nunca para de aprender e, acima de tudo, sabe que seu papel é formar novos e bons líderes – preferencialmente melhores que ele mesmo. Tudo aquilo que um mau chefe não faz!

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